Em 09 de janeiro de 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou e sancionou a Lei 10.639 que incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que
se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. A lei também
tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas, versando sobre os seguintes temas: História da África e dos africanos,
luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na
formação da sociedade nacional.
A celebração desta data coincide com o dia em que Zumbi dos Palmares foi morto, em 1695 e pretende ser um dia de reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.
Aproveitando a oportunidade da celebração e da alusão a Zumbi, o editor-geral do Terra Brasilis faz uma indicação de leitura que já deveria ter feito antes. Refiro-me à narrativa A INCRÍVEL E FASCINANTE HISTÓRIA DO CAPITÃO MOURO, de Georges Bourdoukan, com quem tive a gratíssima satisfação de manter contato por e-mail
Na obra, que me foi presenteada pelo "Cumpadi" Gilson Sampaio, é narrada "a saga do muçulmano Saifudin, construtor das fortificações do Quilombo dos Palmares, e de seu amigo, o judeu Ben Suleiman; do senhor de engenho Epaminondas Conde e de seu amor pelo escravo Gaspar; de Zumbi e de uma de suas mulheres, a branca Maria Paim, tendo por cenário a Capitania de Pernambuco, a Inquisição, a revolta dos escravos e a epidemia do mal-de-bicho. Transcrevem-se diários de bordo dos navios negreiros; explica-se o significado da letra F e da cruz, gravadas com ferro em brasa na testa e no peito dos escravo; cita-se a semelhaça entre o cruzado Pedro Eremita e o bandeirante Domingos Jorge Velho e a predileção de ambos por carne humana".
Aproveitando a oportunidade da celebração e da alusão a Zumbi, o editor-geral do Terra Brasilis faz uma indicação de leitura que já deveria ter feito antes. Refiro-me à narrativa A INCRÍVEL E FASCINANTE HISTÓRIA DO CAPITÃO MOURO, de Georges Bourdoukan, com quem tive a gratíssima satisfação de manter contato por e-mail
Na obra, que me foi presenteada pelo "Cumpadi" Gilson Sampaio, é narrada "a saga do muçulmano Saifudin, construtor das fortificações do Quilombo dos Palmares, e de seu amigo, o judeu Ben Suleiman; do senhor de engenho Epaminondas Conde e de seu amor pelo escravo Gaspar; de Zumbi e de uma de suas mulheres, a branca Maria Paim, tendo por cenário a Capitania de Pernambuco, a Inquisição, a revolta dos escravos e a epidemia do mal-de-bicho. Transcrevem-se diários de bordo dos navios negreiros; explica-se o significado da letra F e da cruz, gravadas com ferro em brasa na testa e no peito dos escravo; cita-se a semelhaça entre o cruzado Pedro Eremita e o bandeirante Domingos Jorge Velho e a predileção de ambos por carne humana".
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